Um raio é resultado da separação e cargas elétricas numa nuvem.
Essa separação ocorre quando há choque entre granizo e partículas de gelo.
Quando a diferença de cargas é muito grande, uma carga elétrica negativa, fraca e invisível, deixa a nuvem e desce, parando a uma altitude que pode variar de 30 a 50 metros. Mas, esse campo elétrico é muito intenso e as cargas positivas do solo que estiverem perto do raio condutor “saltam” até encontrá-lo, fechando assim o circuito elétrico entre a nuvem e o solo. Como tudo isso acontece em milionésimos de segundo, a impressão que dá é que de que o raio cai, quando, na verdade, ele sobe.
O brilho do raio é o nosso conhecido relâmpago. E ele é tão quente, (quente mesmo, caliente) que sua temperatura chega a 30.000ºC (trinta mil graus Celsius).
Como esse número é muito grande, equivale saber que isso é mais ou menos, cinco vezes a temperatura da superfície do Sol.
Esse calor é estrondoso literalmente. De tão quente o ar a sua volta se expande e é dessa expansão violenta que surge o som do trovão.
Interessante, não?
Denise Biar
Fonte de pesquisa:
http://ciencia.hsw.uol.com.br/relampago8.htm
Acessado em 27/10/2010 por volta das 20h35.
http://www.brasilescola.com/fisica/sons-trovoes.htm
Acessado em 27/10/2010 um pouco depois das 20h35.
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